segunda-feira, 7 de maio de 2012

Escadas







Uma das principais belezas do Palácio da Liberdade (MG), a escadaria metálica desenhada por Edgard Nascentes Coelho, no Brasil, e executada na Bélgica.








 
 









Revestida de pau-marfim, a parte inferior da escada (com 2,75 x 1,44 x 0,75 m) se apóia numa estrutura de madeira. Dentro dela, foram embutidas 13 gavetas. Com 16 cm de altura e 50 cm de largura, essas peças não alcançam o fundo da escada: têm 45 cm de profundidade. Um patamar (com 1,60 x 0,18 x 0,75 m) leva ao segundo lance, de estrutura metálica. Para sustentar esse bloco, instalou-se uma viga no teto. Projeto de Romildo Silva Filho.


















No terraço de 120 m² desta casa, o muro de 5 m de altura ganhou um tratamento especial: recebeu réguas de ipê. A escada não ficou para trás: os degraus de concreto, revestidos de lambris da mesma madeira, parecem flutuar. Sob ela, palmeiras ráfis com forração de grama-pêlo-de-urso e beijinhos compõem o canteiro de 2,50 x 0,90 m. As plantas maiores são podadas toda semana para evitar que atrapalhem o uso da escada. Projeto de Rita Santiago.














Graças à profundidade de 70 cm, foi possível instalar, sob a escada, um depósito e um móvel para os objetos decorativos. Na parte de trás, há o depósito de 40 cm, em que ficam armazenados enfeites de natal, vasos e fotografias. Para facilitar o acesso a essas caixas, a estante, que acompanha o desenho do espaço e ocupa apenas 30 cm de profundidade do vão, ganhou rodízios. Atenção: antes de instalar prateleiras no vão da escada, certifique-se de que não haverá canos por trás das paredes. Projeto de Ricardo Caminhada.














O pequeno espaço sob a escada rendeu. Na parte mais baixa, armários para itens de pouco uso deslizam em corrediças e se escondem atrás dos outros corpos, liberando espaço. No centro, prateleiras e colmeia guardam copos e garrafas deitadas. Já na área mais alta da escada fica o bar, que esconde embaixo, atrás das portas, gavetas e prateleiras. Projeto de Elizabeti Rodrigues e Rodrigo Rodrigues.
























Com criatividade, podemos valorizar um espaço bastante simpático.

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